Os imóveis localizados na faixa de fronteira (150 km ao longo da linha divisória), embora sejam passíveis de apropriação privada, sofrem algumas restrições, entre elas a proibição de aquisição por estrangeiros. As multinacionais de celulose, através de empresas nacionais de fachada, estão investindo pesado na região, caracterizada por grandes latifúndios improdutivos.
A governadora e o Ministro da Defesa (!), se a apoiar, mostram o quanto estão preocupadas com a defesa da soberania nacional.
• Foto de Mauro Mattos /Piratini - divulgação.
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