No dia 17 de maio de 2008 será o sesquicentenário desta simpática cratera urbana que, hospitaleiramente, me acolhe. Cento e cinqüenta anos – convenhamos – não é muito para uma cidade. Santa Maria é uma adolescente. Uma linda adolescente, caprichosa, com os vícios e virtudes da idade.
Contudo, cento e cinqüenta anos encerram diversas gerações e muitas mudanças. O acampamento militar, o exílio dos índios missioneiros, o coração da rede ferroviária, a cidade universitária. Novamente exílio, agora da diversidade – combatida pelos proprietários segregadores, privatistas e higienistas.
Sim, um século e meio muda muita coisa. Mas não é necessário tanto para perceber isso. A historiadora (e minha amiga), Fernanda Cardozo, envia algumas fotos “nem tão antigas assim” de Santa Maria. São fotos da década de 70, ao que parece. Na medida do possível, publicarei aqui um comparativo dos locais fotografados. Entre uma foto e outra, trinta anos.
Contudo, cento e cinqüenta anos encerram diversas gerações e muitas mudanças. O acampamento militar, o exílio dos índios missioneiros, o coração da rede ferroviária, a cidade universitária. Novamente exílio, agora da diversidade – combatida pelos proprietários segregadores, privatistas e higienistas.
Sim, um século e meio muda muita coisa. Mas não é necessário tanto para perceber isso. A historiadora (e minha amiga), Fernanda Cardozo, envia algumas fotos “nem tão antigas assim” de Santa Maria. São fotos da década de 70, ao que parece. Na medida do possível, publicarei aqui um comparativo dos locais fotografados. Entre uma foto e outra, trinta anos.
• Não obstante as minhas diligências e as da Fernanda para descobrir o(s) autor(es) das fotos antigas, este(s) permanece(m) ignorado(s). Se alguém, porventura, souber, tiver alguma pista, ou alguma suspeita, por favor entre em contato.
• Me propus a tirar as fotos dos mesmos locais retratados na década de 70, mas obter os mesmos ângulos mostrou-se impraticável devido às mudanças físicas da cidade.
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