quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

De novo a "Vejinha"

Creio que o novo número da .txt não mereça um texto aqui no Diário. Tudo o que já disse sobre o "número 0" da filhote de Veja continua valendo. No entanto, como fui citado na publicação e foram veiculadas informações mentirosas a meu respeito, alguns conhecidos e amigos, de certa forma, “cobraram” que eu desse uma resposta pública. Não vou escrever novamente sobre isso, porque o tempo é curto e há coisas mais importantes a tratar. Vou apenas tornar pública a correspondência que mantive com os redatores da .txt.

Quando foi publicado o primeiro número, enviei à redação o seguinte:
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Olá,

Li o "número 0" de sua publicação. Na contracapa, antecipando os futuros panfletos de sua campanha à vereança, Eduardo Barin deu declarações mentirosas, especialmente acerca da "turbulenta passagem de diretoria" do DCE. Que o Duda dê declarações mentirosas não me surpreende. Surpreende a conivência da "proposta moderna, independente e séria", que as reproduziu sem questionamento.

Um exemplo: é uma informação pública - e deveria ser do conhecimento dos srs. "jornalistas" - que o Prédio de Apoio não foi vendido. A venda foi impedida pela mobilização de estudantes ocorrida no semestre passado, que culminou com a ocupação do prédio da Reitoria. Agora, se o Magnífico Reitor vai colocá-lo novamente em pauta, rompendo o acordo com os estudantes, cabe aos novos diretores do DCE conduzir as mobilizações, como a gestão anterior conduziu.

Enfim, estou gastando chumbo em chimango, como se diz na minha região. Duvido que os srs. "jornalistas" (desculpem-me pelas "aspas", mas tenho muito respeito pela palavra "jornalista", para empregá-la inadequadamente) não soubessem disso. De qualquer forma, como integrante da gestão anterior do DCE, gostaria de saber quando sai o próximo número da .txt e se o "outro lado" vai ter oportunidade de rebater as declarações do Sr. Eduardo Barin.

Atenciosamente,
Fagner Garcia Vicente
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No último número da revista, essa mensagem foi publicada, acompanhada de uma nota dizendo que eu havia me recusado a dar entrevista. Jamais recusei qualquer debate. A nota é mentirosa.

Em resposta ao que foi veiculado na edição de dezembro da .txt, colaciono a mensagem que enviei via correio eletrônico ao Maicon Paim, o redator que fizera contato comigo:

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Maicon,

Li o novo número da revista de vocês. Não quero polemizar novamente e acredito que a minha opinião sobre a qualidade da .txt seja irrelevante. Porém, não posso deixar de dizer que vocês foram desonestos ou não conseguiram expressar o que queriam (o que não seria nenhuma novidade, convenhamos).

Eu não me recusei a ser entrevistado. Releia as mensagens que trocamos. Eu expliquei, didaticamente, que a entrevista deveria ser feita com os coordenadores-gerais da antiga gestão, pois são eles que têm a incumbência de representá-la. Além disso, me disponibilizei a debater com vocês as diferentes concepções de jornalismo que temos (quero dizer: eu, pelo menos, tenho uma concepção de jornalismo). Contudo, parece que o modelo de "jornalista" que alguns de vocês imitam é o do Diogo Schelp.

Enfim, estou seguro que as pessoas com um pouco de discernimento, ao lerem o e-mail que vocês publicaram (sem autorização, diga-se), vão compreender o que se passa. No más, não quero retratação nem direito de resposta. A .txt não atinge quase ninguém, de modo que a informação mentirosa a meu respeito não vai ter sequer ampla divulgação. Me entristece apenas que esse tipo de "produto" venha da nossa Universidade.

Sei, entretanto, que não são todos os teus colegas que compartilham dessa mediocridade. Há muita coisa boa no curso de Comunicação Social. A .txt, porém, está bem distante delas.

Peço que encaminhes esta mensagem aos demais redatores da .txt e ao professor, se possível.

Saudações cordiais,

F

Um comentário:

Anônimo disse...

tá de sacanagem, senhor f? nessa altura do campeonato o senhor se esquece colocar eles no saco? como é que eles vão falar o senhor quer? por que não perguntou pra eles se eles sabem voar? e a vassoura, senhor f? não sabe que isso aqui é uma guerra, senhor f? não deixa isso dá merda! porra! 20 anos de curso!