sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
TCE rejeita contas de São Borja
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
COTAS: impasse longe de ser resolvido
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Artigo: Espaço Público na Cidade Cotemporânea- final
Parte II
Parte III
A Problemática do Espaço Público na Cidade Contemporânea IV
por Letícia Castro Gabriel
Consideração Final
Bibliografia
AUGÉ, Marc. Los no lugares. Espacio del anonimato. Una antropología de la sobremodernidad. Barcelona: Editora Gedisa, 2004.
______, Julio. Bordas e espaço público. Fronteiras internas na cidade contemporânea Arquitextos 081. , fev. 2007.
NOVICK, Alicia. Espaços públicos e projetos urbanos. Oposições, hegemonias e questões Arquitextos 054, nov. 2004. Publicação original: NOVICK, Alicia. “Espacios y proyectos: oposiciones, hegemonías e interrogantes”. En NOVICK, Alicia (editora), Las dimensiones del espacio público. Problemas y proyectos. Subsecretaría de Espacio Público y Desarrollo Urbano, Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, 2003. p. 65-74. ISBN 987-1037-18-X.
Espaço “não” público na cidade atual – Caminho Oscar Niemayer, Rio de Janeiro
Inexistência de um espaço público, onde não há a articulação entre as formas físicas, usos sociais e significados culturais, como uma inserção no contexto da cidade contemporânea – Memorial da América Latina, São Paulo.
Apropriação do espaço público – Parque Ibirapuera, São Paulo.
Revitalização de área degradada, antes industrial, buscando referências simbólicas no imaginário social – Sesc Pompéia, São Paulo
Este é um artigo assinado. O seu conteúdo é mérito e responsabilidade da autora e pode ou não refletir a opinião do redator do Diário da Cratera Urbana.
Cuba em debate na CEU II
Artigo: Espaço Público na Cidade Contemporânea III
A Problemática do Espaço Público na Cidade Contemporânea III
por Letícia Castro Gabriel
Na cidade contemporânea, caracterizada por um complexo sistema de circulação, redes e fluxos, na qual predomina a noção de fragmentação, dificultando a sua percepção, uma nova problemática passa a se apresentar com relação à configuração de espaços públicos, os quais necessitam desempenhar seu papel nestes novos lugares, que são ao mesmo tempo ausência e território, onde a vida cotidiana segue desenvolvendo-se, mesmo que efêmera, dinâmica e fluida.
Assim, para a produção de espaços públicos na cidade atual, tornando fluidos os limites entre forma, espaço e contexto, necessita-se de um novo enfoque ou modelo, não conservador e inclusivo, o qual tende a admitir a flexibilidade e espaços urbanos cuja harmonia se dá através da coexistência de um jogo de antagonismos substituindo aquele pautado nos ideais de unidade e equilíbrio, mesmo que frente ao paradigma, que questiona a espacialidade estática e a homogeneidade de tempo e espaço modernos (Abascal, 2006).
Este é um artigo assinado. O seu conteúdo é mérito e responsabilidade da autora e pode ou não refletir a opinião do redator do Diário da Cratera Urbana.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
São Borja republicana!
domingo, 20 de janeiro de 2008
Artigo: Espaço Público na Cidade Contemporânea II
por Letícia Castro Gabriel
Este é um artigo assinado. O seu conteúdo é mérito e responsabilidade da autora e pode ou não refletir a opinião do redator do Diário da Cratera Urbana.
sábado, 19 de janeiro de 2008
A Jaqueta Infernal
Artigo: Espaço Público na Cidade Contemporânea I
A Problemática do Espaço Público na Cidade Contemporânea
por Letícia Castro Gabriel
Este ensaio intenta estabelecer análises preponderantes sobre a problemática na construção dos espaços públicos na cidade contemporânea, partindo de uma premissa relativa à importância do imaginário social como um conjunto de sistemas simbólicos de idéias e imagens de representação coletiva, os quais correspodem aos aspectos socio-culturais, que se aproximam dos laços afetivos e simbólicos dos atores sociais envolvidos nos processos de apropriação dos espaços urbanos. E ainda, das alterações espaço-temporal advindas com a contemporaneidade, ou seja, pela transição entre o “espaço público” e o “público”, conotando uma territoriedalidade instantânea e mometânea a um determinado espaço, alterando consideralvemente tanto o comportamento e a percepção da coletividade quanto a produção dos espaços públicos na cidade atual.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Plano Diretor é coisa de arquiteto?
Daqui uns dias eu sintetizo minha posição e publico aqui. Por enquanto, quem se interessar pelo tema pode clicar nas letrinhas azuis aí em cima e contribuir no debate.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Sobre o espaço público urbano
sábado, 12 de janeiro de 2008
Página/12 sobre Chávez
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Sr. F recomenda
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Duas questões sobre notícias de hoje
De um lado, mentem quando afirmam que os mais pobres serão afetados por esses impostos e, de outro, escondem que as taxas de juros exorbitantes cobradas pelo sistema financeiro são o maior custo das compras a prazo. Calam-se porque são beneficiados por esse instrumento.
Acesso restrito
Um esclarecimento importante
Por outro lado, não acredito em opinião isenta. É uma contradição em termos. Assim, me agradam jornais, revistas e publicações de todo o tipo que assumem publicamente sua linha editorial e política – de direita ou esquerda, não importa. Já houve esse debate aqui no Diário, em diversas ocasiões. Acredito que tal postura pode não ser “isenta”, “imparcial” ou “neutra”. Mas é uma postura honesta. E o que falta na imprensa (e na política) brasileira é exatamente isso: honestidade. Assumir seus interesses, que guiam suas opiniões e, ao mesmo tempo, permitir o debate com opiniões divergentes.
Este espaço já não é lido – como foi por um tempo – apenas por amigos e conhecidos. Estes, com certeza, jamais esperariam uma posição “isenta” de minha parte. Podem esperar pluralidade e argumentos embasados na defesa da minha posição. Não neutralidade. Contudo, por sorte, há leitores que não me conhecem pessoalmente, aos quais dirijo este esclarecimento.
Esses dias, surpreendi, num debate de orcute, uma referência ao Diário da Cratera Urbana (que me lisonjeou bastante, diga-se). “É bom, mas totalmente parcial”. Realmente, trata-se de um leitor perspicaz. A “política” deste espaço é exatamente essa. Defender posições, mas com honestidade.
Não escamotear fatos ou argumentos para fortalecer uma posição. Não recorrer às falácias de autoridade, ou de qualquer espécie. Permitir idéias contrárias, o que não significa concordar com elas.
Como disse Darcy Ribeiro, no prefácio de Povo Brasileiro, não se iluda comigo, leitor: sou um homem de partido e fé, portanto não procure aqui análises isentas. Meu partido e minha fé não são os mesmos de Darcy, sequer minha capacidade intelectual, mas a disposição de escrever textos participantes é a mesma.
Defendo posições, interesses. Sinta-se à vontade para fazer o mesmo.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
O caos da incompetência
No ano passado, quando da realização do concurso, escrevi um pequeno artigo dizendo que os postulantes à vaga na UFSM tinham uma amostra, durante o vestibular, de uma das principais agruras da vida universitária: a péssima qualidade do transporte coletivo. Além da superlotação e dos atrasos, a falta de orientação e indicações mínimas transformava a tarefa de pegar o ônibus uma arriscada aventura para pessoas que não conheciam bem a cidade.
Pois bem. Este ano, apesar do número de inscritos no exame ter diminuído consideravelmente e da possibilidade de serem realizadas as provas em outras cidades, a situação piorou. A imprensa local mostrou hoje cenas de uma multidão de estudantes correndo na beira da rodovia, invadindo prédios da universidade, brigando com fiscais e muito mais.
O trânsito no campus e nos seus acessos ficou congestionado nas horas que antecederam ao início do vestibular. Não havia onde estacionar e os estacionamentos de certos prédios estavam fechados. Os ônibus não eram suficientes para a demanda. Os vestibulandos saltaram dos carros e ônibus a quilômetros dos locais de realização e correram. Uma menina caiu, cortou um joelho, levantou e seguiu correndo. Alguns, ao perceberem que já havia chegado o horário, desistiram e tiveram crises de choro. Outros se atracaram com fiscais de provas e abriram as portas à força [nota do redator: esses virão para o Movimento Estudantil]. Em síntese: o caos.
O início do exame foi adiado em quinze minutos, por decisão da COPERVES – o órgão que organiza (ou deveria organizar) o vestibular. Ainda assim, muita gente ficou de fora.
A pergunta: isso foi surpresa? Não, não foi. As causas não são nenhum mistério : o acesso único, no famoso “arco”, o fluxo concentrado em uma avenida central estreita, os estacionamentos “privatizados”, o transporte coletivo municipal deficitário e concedido a vigaristas. Todos esses problemas são enfrentados diariamente por quem trabalha ou estuda no campus de Camobi. Nas discussões do Plano Diretor dos campi, eles foram reiteradamente mencionados pela comunidade universitária.
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Poema
Enviado pela amiga Gabriela Fonseca, via orcute. Diz ela que lembra Sr. F. Valeu Gabi!
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Novidades
Mas o tal de googlereader é mesmo muito útil. A ferramenta permite ler várias publicações eletrônicas em um único espaço, acompanhando a atualização das mesmas. Mais do que isso, permite compartilhar, através da sua própria publicação, textos com outras pessoas. A partir de ontem, ali na coluna da direita, há um item denominado (provisoriamente) "Últimas Leituras", no qual indico o enlace de textos, notícias, postagens, charges, etc. que julguei interessantes. Vale a pena.
domingo, 6 de janeiro de 2008
De volta ao paradoxo
No tenía manos Grimod de la Reynière, el gran maestro de la cocina francesa. Con garfios escribía, cocinaba y comía.